Acróstico

quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Distância criando saudade no ser
Espera ansiosa de toda uma vida
Simples relutância de querer e não dever
Conhecer a entrada sem enxergar saída
Ouvindo desejo em cada suspiro
Não saber resistir à libido
Tremer ao sentir a respiração
Rosto, pescoço, barriga e mãos
Olhos, seus olhos, e nosso coração
Língua, lábios e prazer sem pudor
Amantes em palavras, gozando o toque
Doentil felicidade, extase e calor
Amar... amor.


O nome do poema, está nele mesmo.